FRANCAL 2005

Em sua 37ª edição, a Francal 2005 ocupou a área total de exposição do Pavilhão de Exposições do Anhembi- 44 mil m2, apresentando a Coleção Primavera/Verão 2005/2006 de 1000 expositores para um público visitante de 60 mil profissionais do setor coureiro-calçadista e lojistas do Brasil, sendo cerca de 3 mil importadores. A presença dos profissionais de mais de 100 países de cinco continentes que visitaram a Francal, comprovam o peso que o evento representa nos negócios da indústria coureiro-calçadista, que também se manifesta nas exportações, indo ao encontro da estratégia de abertura de novos mercados para o produto brasileiro.

O Estado do Ceará ocupou uma área de 280 m² no evento, partilhando o estande institucional com a SDE – Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o SEBRAE/CE-Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; o SINDCALF– Sindicato da Indústria de Calçados de Fortaleza; o SINDINDÚSTRIA – Sindicato das Indústrias de Calçados e Vestuários de Juazeiro do Norte e Região e a FIEC – Federação das Indústrias do Estado do Ceará. No espaço reservado ao Ceará estavam 13 empresas calçadistas, sendo sete de Fortaleza (ALZIRA´S, BILLFOLD, BIRKSHOES, C & L, COUROCEL, DICOURO, KING PLSTIC) e seis da Região do Cariri (BRISA, FASHION, GRUPO KAIANA, INGRA, PVC, USE BEM, VIA FASHION), apresentando os seguintes produtos: calçados, bolsas, componentes e laminados.
O estande do Ceará teve um número de visitas em torno de 3 mil pessoas, recebendo importadores dos Países: Argentina, Bolívia, Espanha, Venezuela, Paraguai, Chile, Portugal, Japão, Kuait, Estados Unidos, Inglaterra, Colômbia, Panamá, Arábia, Suécia, África do Sul, Israel e França.

A visitação em nível nacional superou a expectativa dos expositores cearenses, que venderam seus produtos para lojistas de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso, Espírito Santo, Goiás, Região Nordeste inclusive para o Ceará.

Os números confirmam a importância da participação das empresas calçadistas do Ceará em eventos como a FRANCAL. Além do contato com importadores de diversos países, que possibilitam a abertura de novos mercados para exportação, os valores negociados e a geração de empregos fomentam o desenvolvimento sócio-econômico do Estado.